El Salvador está promovendo uma transformação inédita no seu sistema carcerário. Atualmente, cerca de 40% da população prisional está envolvida em programas de trabalho, adquirindo novas habilidades e contribuindo ativamente para a sociedade. Essa iniciativa visa a reintegração social dos detentos, permitindo que eles compensem seus erros de forma produtiva.
Criminosos como estupradores e assassinos são excluídos do programa, garantindo que apenas aqueles com possibilidade de ressocialização participem. Entre as atividades desenvolvidas pelos presos estão construção civil, manufatura, agricultura e projetos de conservação ambiental, setores que beneficiam diretamente o desenvolvimento social do país.
Essa abordagem inovadora fortalece tanto a economia quanto a segurança pública, ao mesmo tempo em que impõe um modelo de responsabilidade e reabilitação real, diferentemente do modelo permissivo adotado por muitos países ocidentais.