O Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), liderado por Elon Musk, anunciou a recuperação de aproximadamente US$ 1,9 bilhão em fundos dos contribuintes que haviam sido mal administrados durante a gestão de Joe Biden. Esses recursos, originalmente destinados ao Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano (HUD) para serviços financeiros, foram considerados desnecessários devido a ineficiências operacionais. A colaboração entre o secretário do HUD, Scott Turner, e o DOGE resultou na liberação desses fundos para uso alternativo pelo Tesouro dos EUA.
Além dessa recuperação significativa, o DOGE identificou outros gastos questionáveis, incluindo um subsídio de US$ 50 milhões para justiça ambiental e um pagamento antecipado de US$ 160 milhões a um fabricante de ônibus que posteriormente declarou falência. Essas ações destacam o compromisso do DOGE em aumentar a responsabilidade financeira e eliminar desperdícios no governo.
No entanto, críticos apontam para possíveis conflitos de interesse, dado o papel de Musk como líder de várias empresas privadas que podem se beneficiar dessas mudanças. A falta de transparência e a influência significativa de Musk nas decisões governamentais levantam preocupações sobre a integridade dos processos e a potencial corrupção política.
Apesar das controvérsias, o presidente Trump apoia as medidas de Musk, afirmando que suas ações são monitoradas de perto para evitar conflitos de interesse. A comunidade internacional continua atenta aos desdobramentos dessas iniciativas e às suas implicações para a eficiência governamental e a ética nos negócios.