O governo Liberal de Justin Trudeau está de volta com mais uma de suas jogadas controversas, destinando quase um milhão de dólares dos contribuintes para financiar o que muitos chamam de um experimento social radical: a imposição de ideologia de gênero nas escolas da Colúmbia Britânica (B.C.). Em vez de priorizar os problemas reais que afetam os canadenses — como o custo de vida nas alturas, a crise habitacional e o colapso do sistema de saúde —, os Liberais optaram por despejar dinheiro público em projetos que promovem uma agenda progressista nas salas de aula, sob o pretexto de “inclusão”.
Esse financiamento, que faz parte de um padrão mais amplo de gastos do governo Trudeau com causas “woke”, está sendo direcionado a grupos ativistas que buscam incutir nas crianças conceitos extremos de identidade de gênero. Para os conservadores, essa é uma prova gritante de que o governo está mais interessado em agradar a uma minoria barulhenta do que em resolver as preocupações da maioria dos pais e trabalhadores. Enquanto os canadenses lutam para pagar contas e colocar comida na mesa, Trudeau parece obcecado em transformar as escolas em laboratórios de engenharia social, ignorando a educação básica e os valores tradicionais que muitos ainda defendem.
A reação tem sido feroz. Líderes como Maxime Bernier, do People’s Party of Canada, já criticaram abertamente esse tipo de despesa, chamando-a de desperdício em meio a uma crise econômica iminente. Para os críticos, o foco em doutrinação de gênero é uma distração elitista, que desrespeita a soberania dos pais sobre a educação de seus filhos e mina a liberdade de pensamento nas próximas gerações.