A cidade de Frankfurt, na Alemanha, enfrenta uma realidade alarmante revelada por dados criminais recentes: 100% dos casos de abuso sexual grave registrados em 2023 foram cometidos por estrangeiros, ou seja, indivíduos sem passaporte alemão. Essas estatísticas, provenientes de relatórios da polícia local, destacam uma tendência preocupante que também inclui a participação de estrangeiros em 57,4% de todos os crimes na cidade, como 54% dos homicídios e 65,5% dos assaltos. A informação tem gerado debates acalorados sobre imigração e segurança pública, com conservadores apontando para a necessidade urgente de revisar políticas migratórias e de integração.
Enquanto isso, no Reino Unido, a tensão cultural ganha outro contorno. Em Manchester, folhetos distribuídos por um grupo autodenominado “Public Purity” têm exigido que os britânicos parem de passear com seus cães em espaços públicos, alegando que os animais são impuros segundo a fé islâmica e que isso viola a sharia, desrespeitando os muçulmanos. Apesar de a autenticidade do grupo ser questionável — com evidências sugerindo que pode ser uma farsa criada para incitar discórdia —, o caso reflete um crescente choque de valores. Conservadores britânicos têm usado o incidente para criticar o que chamam de “conivência” com demandas que ameaçam a identidade nacional, enquanto a polícia local parece hesitar em agir contra tais provocações.
Paralelamente, dados da Agência Federal do Trabalho da Alemanha revelam que 71,3% das famílias que recebem assistência social no país são de origem estrangeira. Esse número, amplamente discutido em círculos conservadores, é visto como um sinal de que o sistema de bem-estar social está sobrecarregado por uma população que, em grande parte, não contribui para a economia nacional. Críticos argumentam que essa dependência, somada aos índices de criminalidade como os de Frankfurt, evidencia um fracasso nas políticas de imigração e integração, colocando em risco a estabilidade social e econômica da Europa.
Esses episódios, de Frankfurt a Manchester, alimentam uma narrativa de crise que ressoa entre os conservadores: a de que a soberania e os valores ocidentais estão sendo corroídos por uma combinação de crime, radicalismo e dependência estatal.