Uma declaração atribuída a terroristas do Hamas tem circulado amplamente, sugerindo que o grupo extremista islâmico não limita suas ambições à causa palestina. Segundo a mensagem, os militantes afirmam: “O nosso problema não é apenas a Palestina; a nossa missão é matar todos os infiéis. Perseguiremos cristãos e judeus em todo o mundo. ‘Ou convertes-te ao Islão, ou matamos-te!'” Esse pronunciamento reflete uma visão radical que vai além do conflito regional com Israel, apontando para uma agenda global de jihad.
Para os conservadores, essa retórica reforça a percepção de que o Hamas não é apenas um movimento de resistência local, mas uma ameaça ideológica e física às civilizações ocidentais e aos valores judaico-cristãos. A promessa de perseguir cristãos e judeus mundialmente ecoa os princípios mais extremistas do islamismo radical, alinhando-se com a visão de grupos como o Estado Islâmico e a Al-Qaeda, que buscam impor a sharia por meio da violência.
A declaração também levanta preocupações sobre a segurança global, especialmente em um momento em que o Ocidente já enfrenta tensões relacionadas à imigração e ao terrorismo. Críticos das políticas de fronteiras abertas argumentam que tais ameaças justificam medidas mais duras de controle migratório e uma postura firme contra organizações terroristas como o Hamas, que é classificado como grupo terrorista por diversos países, incluindo os Estados Unidos e a União Europeia.
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