Por Carol Magalhães Especialista em Gestão de Riscos
Pensando em um futuro – e um presente – alicerçado em um planejamento bem feito, para evitar surpresas desagradáveis, necessitamos buscar soluções inteligentes. Se você pensa que o seguro de vida só vale depois da morte, é hora de rever seus conceitos. Ele cobre muito mais do que o falecimento — ele é também uma proteção em vida, sendo particularmente importante em casos de invalidez, doenças graves, acidentes e outras circunstâncias que podem privar a pessoa de trabalhar e obter renda.
Dados recentes mostram que 86% das indenizações de seguro de vida são pagas em vida, sendo usadas pelo próprio segurado para pagar despesas médico-hospitalares, contratar assistência, adaptar a casa às necessidades especiais ou, até mesmo, garantir o próprio sustento e o da família enquanto ele se recupera.
Isso revela uma realidade ainda distante da cultura do brasileiro médio, que não se planeja para imprevistos e ainda enxerga o seguro como um custo, e não como um investimento na sua estabilidade e na de seus entes queridos.
Uma saída para a instabilidade da vida
Em um período marcado pelas incertezas — como doença, acidente ou a perda da capacidade de trabalhar — o seguro de vida proporciona recursos rápidos e líquidos, evitando que o patrimônio construído ao longo de uma vida seja dilapidado para fazer frente às dificuldades. Ele cobre tanto o próprio como a família, liberando recursos exatamente no momento em que ele é mais preciso.
Isso quer dizer que você não precisa esperar pelo pior para usar o seu seguro. Ele cobre você agora, enquanto você ainda quer e precisa trabalhar, se adaptar, se tratar e dar uma condição digna à sua família.
Uma forma de preparar o futuro da família
Com o seguro de vida, o planejamento sucessório torna-se mais simples e seguro, sendo pago rapidamente ao(s) beneficiário(s) e ainda isento de tributação, sendo, assim, uma alternativa tanto para organização da herança quanto para a proteção do patrimônio da família.
Uma decisão responsável
Ainda que seja um assunto envolto em tabus — principalmente pelo desconforto de se falar sobre doença, invalidez e morte — o seguro de vida deve ser encarado como uma medida de responsabilidade, que fortalece o futuro da família, cobre responsabilidades financeiras e evita que dívidas, como um financiamento imobiliário ou um crédito junto ao banco, recaiam sobre o cônjuge ou filhos.
Com ele, o provedor consegue garantir a estabilidade econômica de seus dependentes, auxiliando na manutenção do padrão de vida, no pagamento da educação, na quitação de débitos, nas despesas com inventário, entre outras necessidades urgentes que surgem tanto na doença quanto na ausência.
Por que contratar?
Em um mundo marcado pelo imprevisto, contratar um seguro de vida não é um custo, é um investimento na estabilidade da família, na preservação do patrimônio e na tranquilidade de todos — tanto para o futuro quanto para o presente.
Se você quer assegurar o futuro de quem você ama, preparar-se para imprevistos e ainda usar o seguro como um instrumento de organização patrimonial, vale a pena buscar uma avaliação junto ao seu corretor de seguros.
Não espere pelo imprevisto para tomar essa decisão. Seu futuro e o de sua família estão nas suas mãos.