A polícia do Reino Unido está em busca de dois migrantes suspeitos de cometerem ataques com ácido em Plymouth, no sudoeste da Inglaterra, revelando uma tática preocupante que ganhou notoriedade entre alguns radicais islâmicos. Os incidentes, registrados na manhã de sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025, deixaram vítimas graves, incluindo um homem de 29 anos, que luta por sua vida no hospital após grave ferimento, e uma menina de 14 anos que perdeu permanentemente a visão devido ao ácido. Para conservadores brasileiros, que veem esses episódios como um alerta contra a imigração descontrolada, o caso reforça a necessidade de segurança nacional diante de ameaças culturais e criminosas.
De acordo com a Devon and Cornwall Police, os suspeitos, descritos como homens negros na casa dos 20 anos, vestindo roupas pretas, invadiram uma residência na Lipson Road por volta das 3h55 e jogaram ácido sobre as vítimas. O ataque é tratado como “isolado e planejado”, mas os detalhes sobre os agressores, incluindo motivos, ainda são investigados. A tática de ataques com ácido, comum em algumas áreas do Reino Unido, tem sido associada a gangues e, em alguns casos, a extremistas islâmicos, que usam substâncias corrosivas como arma de terror, segundo reportagens do BBC e do The Guardian.
A gravidade do caso, com uma criança de 14 anos entre as vítimas, chocou a comunidade local e reacendeu debates sobre imigração no Reino Unido. Dados do Met Police mostram que ataques com ácido em Londres aumentaram 45% em 2022, com muitos ligados a migrantes ou gangues, enquanto o governo britânico reforça leis contra a posse de corrosivos. Para a direita brasileira, o episódio em Plymouth é um exemplo claro dos riscos de abrir as portas sem rigor, com temores de que tais táticas se espalhem. A polícia pede ajuda para identificar os suspeitos, mas a população teme que mais ataques estejam por vir.
