Um incidente chocante abalou a cidade de Leiria, Portugal, na manhã de sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025, quando um homem de origem indostânica, de 37 anos, invadiu a Escola Secundária Domingos Sequeira com a intenção de abusar sexualmente de uma aluna de 16 anos. O suspeito, já conhecido pelas autoridades por um extenso histórico criminal que inclui violação de domicílio, ameaça, burla, importunação sexual, furto qualificado e roubo, abordou a menor em um corredor da escola, propondo atos sexuais. A jovem conseguiu escapar para o banheiro e alertar a direção, que acionou a Polícia de Segurança Pública (PSP), resultando na detenção do indivíduo.
O caso, amplamente noticiado e debatido em redes sociais, expõe uma falha alarmante na segurança das instituições de ensino portuguesas. Segundo relatos, o homem entrou no prédio sem ser detido, aproveitando-se da vulnerabilidade do local para assediar a estudante. A PSP confirmou que o suspeito também foi detido por posse ilegal de arma, após buscas que revelaram uma espingarda em sua residência. A investigação começou após denúncias e um vídeo nas redes sociais, que mostrava o mesmo homem em atos de exposição genital perto da escola na semana anterior, sugerindo um padrão de comportamento predatório.
Para os conservadores, esse episódio é mais uma prova da necessidade urgente de políticas mais duras contra a criminalidade e a imigração descontrolada. A presença de um estrangeiro com um currículo criminoso tão extenso, livre para agir em território português, alimenta críticas às autoridades e ao sistema de justiça, acusado de leniência. A pergunta ecoa entre pais e cidadãos: se nem as escolas, outrora redutos de segurança, estão a salvo, o que resta para proteger os mais jovens?
Enquanto a PSP e o Ministério Público avançam com o caso, que pode envolver acusações de tentativa de abuso sexual e posse ilegal de arma, a comunidade de Leiria exige respostas concretas. O incidente não é isolado — reflete um aumento percebido na insegurança pública, que muitos atribuem à falta de controle nas fronteiras e à impunidade de reincidentes.