Em um caso que gerou controvérsia na Suécia, Lena, uma enfermeira ucraniana que chegou ao país em 2014, enfrenta deportação iminente. Enquanto isso, Faris, um imigrante sírio que chegou em 2018 e foi condenado por planejar um ataque terrorista, recebeu permissão para permanecer no país. A situação levantou debates sobre as políticas de imigração e justiça na Suécia, especialmente considerando que Lena contribuiu para o sistema de saúde sueco, enquanto Faris esteve envolvido em atividades criminosas graves. Críticos argumentam que as decisões refletem uma aplicação inconsistente das leis de imigração e questionam as prioridades das autoridades suecas em casos envolvendo imigrantes trabalhadores versus indivíduos condenados por terrorismo.