Robert F. Kennedy Jr. (RFK Jr.), em declarações contundentes, expôs a profunda e alarmante envolvência da USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional) na pandemia de COVID-19. Segundo o ativista, as ações da agência vão muito além do que o público imaginava, com implicações sérias que podem mudar a percepção pública sobre a resposta ao coronavírus.
De acordo com RFK Jr., a USAID não se limitou a financiar projetos de ajuda humanitária e desenvolvimento no exterior, mas esteve diretamente envolvida no financiamento de pesquisas sobre pandemias. O mais chocante, porém, é que a agência dos EUA teria destinado grandes somas de dinheiro de contribuintes americanos para laboratórios biológicos de alto risco, sem qualquer supervisão adequada.
A acusação de que a USAID foi utilizada como uma espécie de “cofre secreto” para financiar projetos de pesquisa que podem ter contribuído para a disseminação da pandemia e caos global é grave. RFK Jr. afirma que essas elites, que apoiaram políticas de lockdown e mandatos forçados, teriam usado a agência como uma ferramenta de controle e manipulação, sem a devida transparência ou responsabilização pública.
Essa revelação gerou um debate acirrado sobre o papel das organizações governamentais e o financiamento de pesquisas sensíveis, especialmente no contexto de uma crise mundial de saúde. A acusação contra a USAID acrescenta uma camada de complexidade à narrativa já polarizada sobre a origem e o manejo da pandemia de COVID-19.