Recentemente, Elon Musk, líder do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), revelou que a Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (FEMA) destinou US$ 59 milhões a hotéis de luxo em Nova York para acomodar imigrantes ilegais. Musk destacou que esses fundos, originalmente destinados a alívio de desastres, foram utilizados de maneira inadequada, violando a lei e desrespeitando ordens executivas presidenciais.
The @DOGE team just discovered that FEMA sent $59M LAST WEEK to luxury hotels in New York City to house illegal migrants.
— Elon Musk (@elonmusk) February 10, 2025
Sending this money violated the law and is in gross insubordination to the President’s executive order.
That money is meant for American disaster relief…
Em resposta, Cameron Hamilton, administrador interino da FEMA, anunciou a suspensão desses pagamentos e afirmou que os funcionários responsáveis serão responsabilizados. No entanto, autoridades da cidade de Nova York contestam as alegações, esclarecendo que apenas US$ 19 milhões foram destinados a hotéis, enquanto o restante foi direcionado a outras despesas relacionadas aos imigrantes. Eles também enfatizam que os fundos foram apropriados pelo Congresso especificamente para reembolsos relacionados à imigração e não foram retirados de verbas de alívio de desastres.
Este incidente ocorre em meio a críticas crescentes à FEMA, com o presidente Trump considerando uma revisão completa da agência devido a preocupações sobre sua eficiência e possíveis vieses políticos. A controvérsia destaca debates mais amplos sobre o uso de recursos federais e a gestão da crise migratória nos Estados Unidos.