Recentemente, vieram à tona documentos confidenciais que expõem práticas brutais do Hamas, organização designada como terrorista por diversos países, incluindo os Estados Unidos e a União Europeia. As revelações indicam que o grupo tem torturado e executado membros de suas próprias fileiras sob a acusação de envolvimento em relações homossexuais.
De acordo com esses documentos, indivíduos suspeitos de homossexualidade foram submetidos a interrogatórios violentos, tortura e, em alguns casos, execuções sumárias. Essas ações refletem a postura rígida e intolerante do Hamas em relação à orientação sexual, alinhada à sua interpretação estrita da lei islâmica.
O Hamas, que governa a Faixa de Gaza desde 2007, é conhecido por sua aplicação severa de códigos morais e religiosos. A homossexualidade é considerada um crime grave sob sua administração, e aqueles acusados enfrentam punições severas.
Essas revelações lançam luz sobre as práticas internas do Hamas e destacam as graves violações dos direitos humanos cometidas pelo grupo, não apenas contra opositores externos, mas também contra seus próprios membros.