A Comissão Europeia anunciou uma mudança significativa nas regras de financiamento para ONGs ambientais ligadas ao Programa Life. A partir de agora, esses grupos não poderão mais utilizar os recursos europeus para promover interesses políticos na agenda ambiental. A decisão veio após uma intensa pressão no Parlamento Europeu, especialmente por parte dos conservadores.
Fim do uso de dinheiro público para ativismo político
A alteração representa uma grande vitória para aqueles que há anos denunciam o uso indevido de fundos da União Europeia para sustentar o ativismo ambientalista. O comissário Ribera está sob forte pressão, e os socialistas no Parlamento Europeu já qualificam a medida como um “ataque às ONGs”. No entanto, a decisão não é um ataque – é uma questão de transparência e de garantir que o dinheiro dos contribuintes europeus não seja desviado para ações ideológicas.
Socialistas contra transparência?
A resistência da esquerda à mudança levanta questões importantes. O eurodeputado tcheco Tomasz Dechovsky ironizou a situação: “Por que os socialistas se opõem à transparência? Eu me pergunto por quê!”. A pergunta ressoa entre os conservadores, que há tempos denunciam o uso de ONGs como ferramenta para promover agendas políticas sob o pretexto de proteção ambiental.
Impacto na agenda globalista
Com essa decisão, a União Europeia dá um passo importante para limitar a influência de grupos financiados com dinheiro público que pressionam por regulamentações draconianas e políticas radicais sob a bandeira do ambientalismo. A batalha, no entanto, está longe de acabar, pois a esquerda europeia já articula formas de reverter essa conquista.