O presidente Donald Trump fez duras críticas à administração Biden, afirmando que a FAA (Administração Federal de Aviação) contratou indivíduos com “graves deficiências intelectuais e psiquiátricas” em um esforço para aumentar a diversidade dentro da agência. Segundo Trump, essa política compromete a segurança do transporte aéreo nos Estados Unidos.
POLÍTICA DE DIVERSIDADE NA FAA SOB PRESSÃO
A FAA, responsável por regular a aviação civil no país, tem adotado diretrizes de inclusão e diversidade no recrutamento de novos funcionários. No entanto, críticos argumentam que essa abordagem pode resultar na redução dos padrões de qualificação para posições críticas dentro da agência.
Trump ressaltou que, sob sua administração, as contratações na FAA eram baseadas exclusivamente em mérito, garantindo que apenas os mais capacitados ocupassem funções de grande responsabilidade.
REAÇÃO DO GOVERNO E ESPECIALISTAS
O governo Biden rejeitou as alegações do presidente, afirmando que a diversidade não compromete a eficiência da agência e que todos os contratados passam por rigorosos processos de seleção.
Especialistas da indústria aeronáutica também responderam à polêmica, destacando que a segurança da aviação nos EUA segue padrões internacionais rigorosos e que qualquer nova política de contratação deve manter critérios técnicos inegociáveis.
IMPLICAÇÕES PARA A SEGURANÇA AÉREA
As declarações de Trump aumentam o debate sobre qualidade versus diversidade nas contratações públicas, especialmente em setores sensíveis como o transporte aéreo. A oposição republicana pode usar essa questão como um dos pontos centrais contra a administração Biden nas eleições, pressionando por revisões nos critérios de contratação da FAA.
O tema promete continuar repercutindo, especialmente à medida que mais detalhes sobre as novas políticas da FAA forem divulgados.