O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um alerta contundente sobre a expansão da Aliança do BRICS, que agora inclui Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Irã e Indonésia. Com a ampliação do bloco, cresce a preocupação de Washington sobre uma possível redução da influência do dólar no comércio internacional.
TRUMP AMEAÇA COM TARIFAS DE 100%
Trump deixou claro que qualquer tentativa do BRICS de estabelecer uma moeda coletiva ou enfraquecer a hegemonia do dólar será combatida com medidas severas. Entre as ações propostas, o presidente destacou a possibilidade de impor tarifas de 100% sobre produtos oriundos dos países membros da aliança.
“Se tentarem desafiar a supremacia econômica dos EUA, terão consequências graves”, afirmou Trump em um discurso recente, reforçando seu compromisso em proteger os interesses financeiros americanos.
DEFESA DO DÓLAR COMO MOEDA GLOBAL
O ultimato de Trump faz parte de uma estratégia para preservar a força do dólar como moeda de referência mundial e evitar mudanças que possam deslocar os Estados Unidos do centro do comércio global. Especialistas alertam que a expansão do BRICS pode representar uma ameaça direta ao domínio econômico dos EUA, já que alguns países do bloco vêm sugerindo a criação de um sistema alternativo ao dólar.
A DISPUTA ECONÔMICA GLOBAL SE INTENSIFICA
A relação entre os EUA e o BRICS já era tensa, mas a recente expansão da aliança e o aumento do interesse por um novo sistema financeiro global elevaram o embate a um novo patamar. O discurso de Trump sinaliza que, caso retorne ao poder, ele adotará uma postura ainda mais agressiva para conter a influência do bloco e garantir a manutenção do dólar como principal meio de transação internacional.
A escalada das tensões econômicas entre EUA e BRICS promete influenciar os mercados globais nos próximos anos, com possíveis impactos no comércio, nas relações diplomáticas e no equilíbrio de poder mundial.