O presidente Donald Trump deu mais um passo em sua missão de transparência e restauração da confiança pública ao assinar uma ordem executiva para liberar os arquivos relacionados aos assassinatos de John F. Kennedy, Robert F. Kennedy e Martin Luther King Jr.
“É Uma Grande Coisa”: O Compromisso de Revelar a Verdade
Durante a assinatura da ordem no Salão Oval, Trump destacou a importância do ato:
“Isso é grande. Muitas pessoas estão esperando por isso há muito tempo, por anos, por décadas.”
Demonstrando sua intenção de honrar as famílias das vítimas e o povo americano, Trump entregou a caneta usada na assinatura para ser dada a Robert F. Kennedy Jr., seu indicado para o Departamento de Saúde e Serviços Humanos. RFK Jr. é filho do ex-procurador-geral Robert F. Kennedy e sobrinho do presidente assassinado John F. Kennedy.
Arquivos de JFK: Uma Batalha Pela Transparência
Embora grande parte dos documentos relacionados ao assassinato de JFK já tenha sido divulgada, muitos deles ainda permanecem censurados. Durante a administração Biden, cerca de 13.000 documentos foram liberados, mas com várias partes redigidas, o que continua alimentando especulações sobre o que ainda não foi revelado.
A nova ordem executiva de Trump promete resolver essa questão:
“As famílias e o povo americano merecem transparência e verdade. É do interesse nacional liberar todos os registros relacionados a esses assassinatos sem atrasos,” diz o texto da ordem.
Prazos Para a Liberação Completa dos Arquivos
Os documentos relacionados ao assassinato de JFK deverão ser acompanhados de um plano detalhado de liberação, a ser apresentado ao presidente dentro de 15 dias. Já os arquivos relacionados a Robert F. Kennedy e Martin Luther King Jr. têm um prazo de 45 dias para serem analisados e liberados.
A ordem exige que o diretor de Inteligência Nacional e o procurador-geral, em coordenação com outros assessores de segurança, entreguem um plano para a divulgação completa desses documentos.
Obstáculos Anteriores e Ações Futuras
Apesar de promessas feitas por administrações anteriores, incluindo o próprio Trump durante seu primeiro mandato, muitas agências como a CIA, o Pentágono e o Departamento de Estado ainda resistem à liberação total. Essas agências justificam o sigilo com base na proteção de identidades de fontes confidenciais e métodos de inteligência, o que continua sendo uma barreira significativa.
Em 2023, o Arquivo Nacional concluiu a revisão de 99% dos documentos relacionados ao assassinato de JFK. No entanto, os 1% restantes ainda não foram totalmente divulgados, mesmo com prazos anteriores estabelecidos por Joe Biden. Agora, Trump promete resolver essa questão de forma definitiva.
Compromisso da Nova Administração Trump
Trump reafirma que seu governo está empenhado em revelar todos os detalhes. Ele já havia declarado durante sua campanha de 2024 que liberaria os documentos restantes, e agora cumpre sua promessa de campanha com a assinatura dessa ordem executiva.
Este é mais um exemplo de como Trump busca desafiar as estruturas tradicionais de poder e trazer à luz segredos guardados por décadas. O objetivo é restaurar a confiança do público nas instituições e garantir que a história seja escrita com base na transparência e na verdade.