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Trump Anula Multa de US$ 37,7 Milhões Contra Universidade Cristã, Restaurando Justiça e Liberdade Religiosa

O presidente Donald Trump demonstrou mais uma vez sua determinação em combater abusos burocráticos ao anular uma multa recorde de US$ 37,7 milhões imposta pela administração Biden contra a Grand Canyon University (GCU), a maior universidade cristã dos Estados Unidos. A penalidade, aplicada em outubro de 2023 pelo Departamento de Educação dos EUA, acusava a instituição de práticas enganosas ao supostamente ocultar custos adicionais de programas de doutorado. Em 16 de maio de 2025, o Departamento de Educação, sob a liderança de Trump, anunciou a revogação da multa “com prejuízo”, ou seja, sem possibilidade de revisão futura, confirmando que não foram encontradas irregularidades ou violações por parte da GCU, conforme noticiado pela Fox News e The Washington Times. A decisão foi celebrada como uma vitória para a liberdade religiosa e a imparcialidade na regulamentação educacional, refletindo o compromisso de Trump com a justiça e a proteção de instituições que promovem valores cristãos.

A multa original, a maior já aplicada a uma universidade pelo Departamento de Educação, alegava que a GCU enganou mais de 7.500 estudantes de doutorado ao não divulgar custos adicionais de “cursos de continuação”, que elevavam o preço dos programas em cerca de US$ 10.000 a US$ 12.000, segundo a CNN. A universidade, que atende mais de 100.000 alunos, principalmente em programas online, refutou veementemente as acusações, afirmando que suas práticas de divulgação de custos eram transparentes e superavam os padrões exigidos. O presidente da GCU, Brian Mueller, destacou em comunicado que “os fatos apoiam claramente nossa posição de que fomos injustamente acusados” e elogiou a decisão do Departamento de Educação de Trump por reconhecer a ausência de irregularidades, conforme relatado pela ABC News. A revogação foi respaldada por decisões de outros órgãos reguladores, como a Higher Learning Commission e a Arizona State Approving Agency, que atestaram a conformidade da GCU.

A administração Biden foi acusada pela GCU e por apoiadores de Trump de direcionar a multa como retaliação pela identidade cristã da universidade e por sua batalha legal para ser reconhecida como uma instituição sem fins lucrativos, status concedido pelo IRS, mas negado pelo Departamento de Educação sob Biden. Essa percepção foi reforçada por relatórios, como o da Christian Post, que apontaram que 70% das penalidades do Departamento de Educação entre 2021 e 2024 foram aplicadas contra instituições cristãs, apesar de representarem menos de 10% dos estudantes universitários. A porta-voz do Departamento de Educação, Ellen Keast, declarou à Washington Times: “Diferentemente da administração anterior, não perseguiremos faculdades e universidades com base em sua afiliação religiosa. A aplicação será para servir os estudantes, não para promover viés político.” A decisão de Trump foi vista como um corretivo a esse padrão, protegendo uma instituição que promove educação de qualidade enraizada em valores cristãos.

A vitória da GCU também foi apoiada por decisões judiciais. Em novembro de 2024, o 9º Tribunal de Apelações dos EUA decidiu que o Departamento de Educação agiu ilegalmente ao negar o status de organização sem fins lucrativos à GCU, conforme noticiado pela Inside Higher Ed. Além disso, a universidade destacou que suas divulgações sobre custos de doutorado, incluindo os cursos de continuação, eram claras, com avisos em letras vermelhas em seu Degree Program Calculator, como mencionado em um comunicado oficial da GCU. Essas evidências reforçam a narrativa de que a multa de Biden era injustificada e motivada por interesses ideológicos, uma prática que a administração Trump tem se empenhado em reverter.

A decisão de anular a multa é um marco na agenda de Trump para desmantelar regulações excessivas e proteger a liberdade religiosa, valores que ressoam com milhões de americanos que veem a GCU como um modelo de inovação e transparência na educação. A ação não apenas livra a universidade de uma penalidade injusta, mas também reafirma o compromisso do presidente em garantir que instituições sejam julgadas por fatos, não por preconceitos, promovendo um sistema educacional que respeite a fé e a responsabilidade individual.

Gustavo De Oliveira

Escritor

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