A Europa voltou a ser abalada por um ataque terrorista suspeito em Paris, pondo fim a uma sequência de 0 dias sem incidentes de segurança. Na quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025, um homem armado com uma faca surpreendeu dois policiais por trás, tentando esfaqueá-los fatalmente na Place de la République, um local movimentado no centro da cidade. Os agentes reagiram atirando e mataram o agressor no local. Para conservadores brasileiros, que veem com preocupação o aumento do terrorismo islâmico no continente, o episódio reforça a urgência de medidas duras contra imigração e extremismo.
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A polícia francesa classificou o incidente como um “potencial ataque terrorista” e abriu investigação sob supervisão da Procuradoria Nacional Antiterrorismo (PNAT). Testemunhas relataram que o homem gritou frases em árabe, incluindo “Allahu Akbar” (Deus é grande), antes do ataque, um padrão comum em incidentes anteriores, como o de Mulhouse em fevereiro de 2025. O suspeito, ainda não identificado, agiu sozinho, mas a área foi isolada para busca de evidências. Nenhum policial ficou gravemente ferido, mas o episódio reacendeu temores de segurança em Paris, já marcada por ataques como os de 2015.
Para a direita brasileira, o ataque é um alerta sobre o que chamam de “falha da Europa” em conter o extremismo, especialmente com a imigração em alta. Relatórios do Europol mostram que ataques terroristas ligados a extremismo islâmico continuam, mesmo após uma queda em 2021, com 15 incidentes registrados na UE naquele ano. O governo francês prometeu reforçar vigilância, mas conservadores questionam se medidas mais rígidas, como deportações, não são necessárias. A França, que já viu 240 mortes em ataques desde 2015, vive sob tensão constante, e este caso só amplia o debate sobre segurança versus direitos.