Em seu vlog mais recente, lançado em 19 de fevereiro de 2025, Logan Paul, o famoso youtuber e estrela da WWE, soltou uma revelação bombástica: ele foi banido de entrar no Egito pelo governo do país. A história veio à tona quando Paul tentou se juntar ao colega influencer MrBeast para gravar um vídeo explorando as pirâmides de Gizé, um projeto que já está dando o que falar. Segundo Paul, tudo começou com um convite empolgado que acabou em uma negativa inesperada.
“MrBeast acabou de lançar um vídeo novo explorando as pirâmides ou algo assim. Eu amo as pirâmides. Então, eu disse: ‘Jimmy, posso ir junto?’ Ele respondeu: ‘Claro, cara!’”, contou Paul no vlog. “Mas uma semana depois, ele me ligou e disse: ‘Cara, infelizmente, o governo egípcio falou que você não pode vir, senão a gente também não vai poder ir’.” A surpresa de Paul foi evidente: “Eu falei: ‘Peraí, como assim? Eu sei que já irritei muita gente, mas o governo egípcio? Eu nunca nem estive no Egito, por que não posso ir pras pirâmides, Jimmy?’ Ele disse: ‘Não sei, o governo especificamente falou que você é a única pessoa que não pode vir nessa viagem’.”
A declaração deixa um mistério no ar: por que o Egito singled out Logan Paul? Para os conservadores brasileiros, que frequentemente olham com ceticismo para as ações de governos e a influência de celebridades globais, o caso levanta suspeitas. Seria isso um reflexo do passado controverso de Paul, como o infame incidente na floresta de Aokigahara, no Japão, em 2017, que manchou sua reputação? Ou o governo egípcio, que permitiu a MrBeast explorar as pirâmides por 100 horas em colaboração com a Egypt Film Commission, simplesmente quis evitar o risco de polêmicas em um patrimônio cultural tão sensível?
MrBeast, conhecido por feitos grandiosos, lançou o vídeo “Passei 100 Horas Dentro das Pirâmides!” em 8 de fevereiro de 2025, acumulando milhões de visualizações e elogios por revelar câmaras ocultas ao lado do arqueólogo egípcio Zahi Hawass. Enquanto isso, Paul ficou de fora, e o governo egípcio não deu nenhuma explicação oficial sobre a proibição. A situação reforça uma narrativa que ressoa entre a direita: a de que elites globais e governos muitas vezes agem de forma arbitrária, enquanto figuras como Paul, certas ou erradas, acabam pagando o preço de sua fama controversa.
O incidente também joga luz sobre a tensão entre influenciadores digitais e a preservação cultural. Para muitos, a decisão do Egito pode ser vista como um recado: nem toda atenção é bem-vinda. Resta saber se Paul vai buscar esclarecimentos ou se isso é só mais um capítulo na sua saga de polêmicas internacionais.