Recentemente, Elon Musk, líder do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), revelou que a Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (FEMA) destinou US$ 59 milhões a hotéis de luxo em Nova York para acomodar imigrantes ilegais. Musk destacou que esses fundos, originalmente destinados a alívio de desastres, foram utilizados de maneira inadequada, violando a lei e desrespeitando ordens executivas presidenciais.
Em resposta, Cameron Hamilton, administrador interino da FEMA, anunciou a suspensão desses pagamentos e afirmou que os funcionários responsáveis serão responsabilizados. No entanto, autoridades da cidade de Nova York contestam as alegações, esclarecendo que apenas US$ 19 milhões foram destinados a hotéis, enquanto o restante foi direcionado a outras despesas relacionadas aos imigrantes. Eles também enfatizam que os fundos foram apropriados pelo Congresso especificamente para reembolsos relacionados à imigração e não foram retirados de verbas de alívio de desastres.
Este incidente ocorre em meio a críticas crescentes à FEMA, com o presidente Trump considerando uma revisão completa da agência devido a preocupações sobre sua eficiência e possíveis vieses políticos. A controvérsia destaca debates mais amplos sobre o uso de recursos federais e a gestão da crise migratória nos Estados Unidos.