Mais uma decisão polêmica na Suécia gerou revolta entre a população. Um requerente de asilo afegão, condenado por 22 acusações de estupro infantil, teve sua deportação negada pelo tribunal sueco. A vítima, uma menina de 13 anos, sofria de doenças mentais, o que agravou ainda mais a gravidade do crime.
O agressor foi condenado a apenas 3,5 anos de prisão, com possibilidade de libertação após 2,5 anos, caso tenha bom comportamento na cadeia. A decisão foi amplamente criticada por ativistas, políticos e cidadãos suecos, que alegam que o veredicto falha em proporcionar justiça à vítima e reforça a impunidade.
A recusa da deportação gerou um intenso debate sobre:
- A falha do sistema judicial sueco em punir criminosos violentos.
- A política de imigração e asilo da Suécia, que permite que criminosos condenados permaneçam no país.
- A segurança das crianças e a necessidade de penas mais severas para crimes sexuais.
Diante da indignação, políticos conservadores e grupos de defesa dos direitos das vítimas exigem mudanças urgentes na legislação, incluindo:
- Deportação obrigatória para imigrantes condenados por crimes violentos.
- Penas mais duras para crimes sexuais contra menores.
- Revisão do sistema de justiça sueco, para evitar que criminosos reincidentes permaneçam impunes.
O caso reforça a crescente preocupação com a segurança pública na Suécia e o impacto das políticas migratórias no país. A pressão por mudanças no sistema judicial deve continuar aumentando nos próximos meses.